Infidelidade é uma marca da nossa época pós-moderna, em que a filosofia do hedonismo prevalece e se dissemina de "vento em polpa". A busca pelo prazer é algo evidenciado e ostentado, as pessoas têm o prazer como o bem supremo e o desejam a qualquer custo, a filosofia do individualismo é outra ideia bastante difundida, as pessoas querem ser donas de si, os homens pensam que podem ser juízes dos seus próprios atos e pensamentos sem que necessitem prestar contas a ninguém. A infidelidade conjugal não é apenas tolerada, mas também incentivada. A maioria dos políticos não se preocupa em ser fiel à sua pátria. Amigos são fiéis até que seus interesses não estejam em "jogo". A infidelidade hoje é uma "pandemia".
" Muitos há que proclamam a sua própria bondade; mas o homem fiel, quem o achará? " (Pv.20.6)
Essa virtude, tão escassa, deve existir em abundância no coração e nos atos daqueles que amam a Deus. Deus requer fidelidade de nós. A fidelidade não pode coexistir com a meia verdade, nem com a indulgência ao pecado. Não pode coexistir com a complacência na distorção dos princípios de Deus nem com a amizade aos valores do mundo, não pode coexistir com um coração dividido entre vontade de Deus e a nossa vontade.
A fidelidade é pura, sem misturas com o que é escuso. A fidelidade corre nas veias do adorador, daquele que é grato e cônscio de quem ele é em Cristo.
"O homem fiel gozará de abundantes bênçãos..." (Pv.28. 20)
Amo vocês
Clébia ✌
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Fidelidade a todo custo
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