Hoje, os relacionamentos, tão efêmeros, levam muitas pessoas a pensarem que o verdadeiro amor relatado pelas Escrituras, na carta de Paulo aos Coríntios, só pode ser endereçado a uma espécie de amor, o amor espiritual.
"O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta." (Co.13.4-7)
A paixão, esta certamente não se porta dessa maneira, porque visa os seus interesses, é lasciva, não pensa no outro, mas somente em si, deseja apenas o que é prazeroso momentaneamente, não mede consequências, só sente interesse pelo que é puramente carnal, quando isso acaba, ela também vai embora, assim é a paixão, efêmera!
O amor perdura, cria laços, visa o benefício do outro, não abandona, não pesa os fracassos, não enxerga somente o que é externo, mas tem olhos para o coração.
Esse amor é o único que pode fazer com que, duas pessoas que desejam viver juntas durante toda vida, prossigam nesse alvo. A paixão não nos leva a muito longe, o amor nos conduz independente das crises, a paixão nem espera a crise chegar para "pular fora", basta se tornar desinteressante. O amor sofre os reveses nunca perde o interesse, se fortalece com o tempo e reflete em nós o caráter de Deus!
Amo vocês
Clébia ✌
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Qual a diferença?
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ResponderExcluirKelsinha, muito obrigada por tão linda reflexão feita sob encomenda para mim. Amo essa temática e posso lhe garantir que você conseguiu ir diretamente ao encontro de meus pensamentos acerca desse assunto. Um grande e caloroso abraço e mais uma vez, obrigada!
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