sexta-feira, 13 de março de 2015

Vigia à porta

Atentar para as nossas palavras é uma tarefa diária, não podemos nos descuidar desse labor.
Tudo aquilo que pronunciamos tem peso em nossa vida e na vida de quem direcionamos as nossas palavras. Tiago abordou  sobre essa questão quando falou do poder da língua e as consequências do seu mau uso (Tg 3.5,6.)  
Em todo o tempo somos comunicadores. Quando empregamos de maneira errônea , indevida  ou insensatamente as nossas palavras,  nos contrapomos a um princípio   da Palavra de Deus,  princípio que deveria estar estampado em nosso ser: " Que as palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença,  ó Senhor" Sl. 19.14
   Palavras aliviam ou pesam, curam ou machucam, restauram ou despedaçam, acalmam ou enfurecem, clareiam ou confundem, julgam ou defendem, constroem ou destroem.  
   Falar irrefletidamente pode nos trazer grandes constrangimentos, além de causar danos na vida daqueles que são o alvo 🎯 da nossa metralhadora sem piedade.
As palavras são memoráveis! Como não lutar com elas, por elas e sobre elas?
Digo-vos, pois, que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo. Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado. Mt. 12.36,37
Nossas palavras precisam ser oportunas,  devem ser como maçãs de ouro em salvas de prata, devem ser temperadas com sal,  vigiadas  refletidas e  cheias de vida! 
Atentar para o que sai da nossa boca é uma atitude de diligência e sabedoria.  Assim como Davi, peçamos : "   Senhor, põe uma guarda à minha boca, fica de vigia à porta dos meus lábios" Sl .141.3
Amo vocês,
Clébia ✌

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