Existem escolhas pelas quais nos arrependemos amargamente pelo resto de nossas vidas. Pensamos no bem estar do momento, em satisfazer um capricho, um desejo insano e por um ato impulsivo e cheio de egoísmo arruinamos o que poderia ser perfeito.
Algo muito semelhante aconteceu com Esaú, que para satisfazer um desejo momentâneo, não considerou as consequências e logo escolheu pelo mais aprazível aos seus olhos. Ele trocou o seu direito de primogenitura por um prato de comida.
"e ninguém seja devasso, ou profano como Esaú, que por uma simples refeição vendeu o seu direito de primogenitura" Hb.12.16
O direito de primogenitura assegurava ao filho mais velho que com a morte do pai, ele se tornava o líder da família, tendo autoridade sobre os demais, enquanto estes permanecessem na mesma casa. Ele era responsável por cuidar dos seus familiares e ocupava a posição do pai em representar a família perante Deus. O primogênito recebia a bênção especial do pai. Foi exatamente o que Esaú desprezou.
O prazer daquele instante lhe obscureceu a visão do futuro. Ele queria satisfazer sua vontade, seu apetite e nada mais lhe era interessante nem significativo, naquele momento.
Não devemos nos contentar com o que é bom, porque o melhor vem de Deus para nós e "o bom é sempre inimigo do melhor"! Já dizia minha amiga e colega de seminário.
No caso de Esaú, essa escolha o prejudicou para o resto da vida. Ele jamais se esqueceu da terrível escolha que fez optando pelo que não era perfeito.
Será que estamos trocando o que de melhor Deus tem para nós por coisas insignificantes e que nos trarão grande pesar em nossa vida? Atentemos para as escolhas, temos a opção pelo melhor, não escolhamos baseados em impulsos e nem em desejos carnais e sim baseados naquilo que sabemos ser a vontade de Deus para nós. Que os manjares deste mundo não ocupem o tesouro que nos está reservado.
Amo vocês
Clébia ✌
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Escolhas irrefletidas
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Amém!
ResponderExcluirAmém. Tenhamos autoridade sobre nossa carne.
ResponderExcluirAmém. Tenhamos autoridade sobre nossa carne.
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